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segunda-feira, 14 de maio de 2012

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Em desenvolvimento por mais de três anos, “Assassin’s Creed III” é um dos projetos mais ambiciosos da Ubisoft. Segundo a empresa este é o jogo com o maior número de profissionais envolvidos em sua história, incluindo programadores, designers e historiadores.
Mesmo com o lançamento marcado para o final do ano, já existem alguns segredos que foram revelados, seja em imagens, no trailer de lançamento e até em entrevistas que passaram batido. Foi reunindo essas pontas soltas que UOL Jogos reuniu os cinco segredos mais intrigantes de “Assassin’s Creed III”. Confira abaixo e compartilhe suas descobertas nos comentários dessa matéria.

O protagonista do jogo, Ratohnhaké:ton (ou Connor se prefirir), é filho de uma nativa americana e um inglês. Ele cresceu entre os Mohawks, mas sua tribo foi devastada pelos colonialistas ingleses.
Entretanto, sua busca não é por vingança (como seria comum e natural): o que Connor quer é acabar com a tirania e a injustiça. E é seguindo esses anseios que ele acaba entrando para a ordem dos Assassinos que acabaram de chegar ao Novo Mundo, infiltrados entre os ingleses.

  • Divulgação Connor poderá caçar animais para ganhar dinheiro com a venda de peles e carne no mercado.
Diferente de Ezio e Altaïr, que nasceram em civilizações estabelecidas e com prédios altos, Connor essencialmente é um índio e a natureza é seu lar. Ele é um predador e sabe seguir trilhas de suas presas, sabe como reagir quando acuado e atacar de surpresa, seja saindo de uma moita ou saltando de trás de uma pedra.
Essas técnicas também serão úteis pelo ponto vista financeiro, já que as peles de cervos e ursos valem muito dinheiro. Entretanto, a quantidade de ataques no alvo também vão influenciar na recompensa: a pele de um urso morto com apenas um golpe vai valer muito mais do que uma pele esburacada de facadas.

Em “Assassin’s Creed III” veremos muito mais que um simples período histórico: participaremos dele. Além de presenciar a guerra pela independência dos EUA, Connor vai vivenciar momentos chave da história norte-americana, como o grande incêndio de Nova York de 1776, que destruiu 25% da cidade e no qual muitos acreditam não ter sido um acidente.


Foram feitas mudanças significantes no sistema de combate, especialmente na forma na qual os contra-ataques serão efetuados. Agora será necessário apertar o botão de defesa no momento exato.
Além disso, não será mais possível fazer alterações na mira automática e Connor sempre vai atacar quem estiver mais próximo. Segundo os produtores isso é necessário para evitar que o jogador fique apenas na defensiva e atue mais no ataque, sem deixar o inimigo ver onde ele está – como um assassino deve ser.

Segundo a revista Play do Reino Unido, “Assassin’s Creed 3” tecnicamente já está pronto e até poderia ser lançado. Mas segundo ela, a equipe vai usar esse “tempo extra” para melhorar todas as características do game, como interface, controles e eliminar bugs. Ao todo, foram três anos de desenvolvimento e que reuniu o maior número de profissionais na história da Ubisoft.

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